Porque um teste de nivelamento é importante e como posso fazê-lo.

Existe um aumento muito grande de pessoas interessadas em estudar e aprender inglês, principalmente após a pandemia. Isso acabou impulsionando o interesse das pessoas em aprender a segunda língua através de cursos online. 

Uma pesquisa disponibilizada pelo site do ESTADÃO, compartilhou que o interesse por aprender inglês sem sair de casa aumentou em média 45% nas buscas do google durante a quarentena em 2020. E isso pode ser analisado sempre que você quiser: (Site para análise ao final do texto) 

Com isso, percebemos que a demanda de professor também aumentará. Sendo assim, teacher. É muito importante estarmos preparados, e uma das grandes dúvidas dos alunos, principalmente aqueles que já tem um certo conhecimento prévio é: “por onde começar?” 

E ai. Você estaria pronto e preparado para ajudar seu aluno com essa questão? 

Primeiramente vamos entender como é feita essa avaliação. 

O que é usado para avaliar o inglês do seu aluno? 

Existe um padrão internacional usado para definir em qual nível do idioma uma pessoa se encontra. O Quadro Europeu Comum de Referência para Línguas (Common European Framework of Reference for Languages – CEFR) é internacionalmente reconhecido para descrever a proficiência em um idioma.  

Em cada nível há uma descrição do que a pessoa consegue fazer. O quão bem você compreende um diálogo, se seu vocabulário abrange desde conteúdos do dia-a-dia ao técnico e/ou acadêmico, ou se este se restringe somente à básico. 

INGLÊS BÁSICO/ INGLÊS AVANÇADO. Será?

Em entrevistas de emprego onde o idioma é exigido, sempre (ou em sua maioria) há uma informação que restringe o candidato pelo seu nível de inglês. As vagas são limitadas para “pessoas com conhecimentos básicos, intermediário ou avançado” de inglês. Mas, o que viria a ser uma pessoa BÁSICA em inglês. Será que seria aqueles que conseguem pouco mais que um GOOD MORNING, my name is….?

Segundo o CERF, cada nível possui um determinado conhecimento, e com isso, a “letra’’ na qual você se classifica, determina seu nível de conhecimento e também o que é esperado de você.

A — Básico

A1- iniciante – É capaz de compreender e usar expressões familiares e cotidianas, assim como enunciados muito simples, que visam satisfazer necessidades concretas. Pode apresentar-se e apresentar outros e é capaz de fazer perguntas e dar respostas sobre aspectos pessoais como, por exemplo, o local onde vive, as pessoas que conhece e as coisas que tem. Pode comunicar de modo simples, se o interlocutor falar lenta e distintamente e se mostrar cooperante.

A2 – BÁSICO – É capaz de compreender frases isoladas e expressões frequentes relacionadas com áreas de prioridade imediata (p. ex.: informações pessoais e familiares simples, compras, meio circundante). É capaz de comunicar em tarefas simples e em rotinas que exigem apenas uma troca de informação simples e direta sobre assuntos que lhe são familiares e habituais. Pode descrever de modo simples a sua formação, o meio circundante e, ainda, referir assuntos relacionados com necessidades imediatas..

B — Independente

B1- INTERMEDIÁRIO – É capaz de compreender as questões principais, quando é usada uma linguagem clara e estandardizada e os assuntos lhe são familiares (temas abordados no trabalho, na escola e nos momentos de lazer, etc.). É capaz de lidar com a maioria das situações encontradas na região onde se fala a língua-alvo. É capaz de produzir um discurso simples e coerente sobre assuntos que lhe são familiares ou de interesse pessoal. Pode descrever experiências e eventos, sonhos, esperanças e ambições, bem como expor brevemente razões e justificações para uma opinião ou um projeto.

B2 – USUÁRIO INDEPENDENTE – É capaz de compreender as ideias principais em textos complexos sobre assuntos concretos e abstratos, incluindo discussões técnicas na sua área de especialidade. É capaz de comunicar com certo grau de espontaneidade com falantes nativos, sem que haja tensão de parte a parte. É capaz de exprimir-se de modo claro e pormenorizado sobre uma grande variedade de temas e explicar um ponto de vista sobre um tema da atualidade, expondo as vantagens e os inconvenientes de várias possibilidades.

C — Proficiente

C1 Proficiência operativa eficaz- É capaz de compreender um vasto número de textos longos e exigentes, reconhecendo os seus significados implícitos. É capaz de se exprimir de forma fluente e espontânea sem precisar procurar muito as palavras. É capaz de usar a língua de modo flexível e eficaz para fins sociais, acadêmicos e profissionais. Pode exprimir-se sobre temas complexos, de forma clara e bem estruturada, manifestando o domínio de mecanismos de organização, de articulação e de coesão do discurso.

C2 Domínio Pleno – É capaz de compreender, sem esforço, praticamente tudo o que ouve ou lê. É capaz de resumir as informações recolhidas em diversas fontes orais e escritas, reconstruindo argumentos e fatos de um modo coerente. É capaz de se exprimir espontaneamente, de modo fluente e com exatidão, sendo capaz de distinguir finas variações de significado em situações complexas.

Para saber mais sobre o Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas, visite o site da União Europeia

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Escrito por Caio Leite.

2 Comments

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